Atenas

sábado, 28 de julho de 2012

Quando chegámos a Atenas, a primeira sensação foi a de que tínhamos entrado numa cidade deserta! Onde estavam os gregos? E turistas, não havia por lá?


Só depois percebemos que isso se devia ao facto de virmos de Istambul e do meio das suas multidões!


Não quisemos perder tempo e, apesar dos quase 40º,decidimos subir a Acrópole...


Eram quatro da tarde! No hotel, tinham-nos dito que fechara durante umas horas nos dois dias anteriores, por causa da elevada temperatura...


Não desarmámos! Mas a subida revelou-se bastante penosa! Ainda assim, valeu bem o esforço!


Entre o que se vê lá em cima e o que se avista cá para baixo,


cresce o desejo de contemplar e de ir ficando...


De não sair de lá!


E não éramos os únicos!


O cansaço e a fome acabaram por falar mais alto. No regresso, encontrámos aquele que seria o nosso poiso preferido para provar a gastronomia grega. E não só !!!


Com uns sofás bem confortáveis e convidativos à leitura, sobretudo para os turistas mais desinibidos, pareceu-nos o paraíso! Fica em Akamandos, perto da Acrópole.


Saboreámos comida grega e também uns soberbos ravioli! O melhor viria no fim, quando percebemos, que havia granizas de fruta e um prato de melancia oferecidos! Como estes mimos sabem bem em viagem!


Em tempo de crise, achámos um gesto bonito e singular. E retribuímos, voltando lá! Ou seja, "uns tesos a ajudar os outros"...



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Até já Istambul...

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Ao fim de seis dias, deixámos Istambul rumo a Atenas. Para trás ficava uma cidade que nos tinha encantado. Levávamos as malas cheias! De cores, como as que tínhamos encontrado nas cerca de 1600 lojas do Grande Bazar...


De ensinamentos, tão sabiamente transmitidos por estas gentes...


De cheiros! Tanto dos fabulosos chás como dos sumos de fruta que em todo o lado podemos beber...


Ou ainda das impregnantes pirâmides de especiarias, dispostas como se de um qualquer jogo se tratasse.


Dos sabores de uma magnífica gastronomia.


E foi com o paladar ainda adocicado pelas inúmeras e maravilhosas delícias turcas, que rumámos a Atenas.


Não esquecendo que Istambul é a cidade onde até hoje encontrámos mais gatos.


E onde recebemos múltiplos gestos de carinho. Já à espera do táxi para o aeroporto, a simpática funcionária do hotel saiu correndo para ir comprar um presente ao meu filho. Não falava uma única palavra de inglês, mas tudo fazia para nos adivinhar os pensamentos!



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À procura do Expresso...do Oriente.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Não consigo escrever com a regularidade que gostava. O ritmo é intenso, caminhamos o dia todo e, quando a noite chega, estou exausta.


O nosso terceiro dia em Istambul começou com um café na estação de Sirkeci, aquela que foi construída para receber o Expresso do Oriente. O famoso comboio fez a sua primeira viagem Paris/Istambul em 1889.


Tudo ali parece querer perpetuar-se. Por vezes, temos a sensação que abrimos um livro de Agatha Christie.


Expresso tomado, o destino seguinte era Eyüp.

Subimos de teleférico, depois de uma hora de espera no meio de uma nuvem de burcas, literalmente a "suar em bica". Queríamos olhar a magnífica vista, entrar no célebre café Pierre Loti e descer pelos ciprestes que ladeiam e ensombram os cemitérios que ali se construíram em altura. Verdadeiramente impressionante!


A gigantesca multidão que enchia as paragens de autocarro complicou-nos o regresso. Um simpático casal de turcos, residentes na Alemanha, decidiu dar-nos uma ajudinha. A boa vontade não chegou: ficámos a conhecer-nos bem porque andámos perdidos num autocarro que não era o nosso, por paradeiros que não estavam previstos, durante cerca de uma hora...


Depois de um dia tão intenso, a fome apertava! Voltámos para Sultanahmet para jantar no Divane, um restaurante de que ficámos fãs. Este é um ritual feito à medida do meu filho, fazer o buraco no pão. "Dar uma facada", era a expressão usada.


No regresso para o hotel, já se conheciam alguns amigos, onde a paragem era obrigatória.


Aqui estão os dois simpáticos turcos que ofereciam o gelado ao meu filho, quando por ali passávamos, mas que todas as noites diziam que a loja precisava de mais um funcionário!


Ficámos fãs de Istambul e já pensamos em voltar!

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Do outro lado do Bósforo

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Segundo dia em Istambul. Estávamos loucos por pôr o pé na Ásia.


É incrível a sensação de atravessar o Bósforo, deixando para trás a Europa e, em poucos minutos, entrar noutro continente.

A Istambul asiática é bem diferente! Assim que chegamos, percebemos que a cosmopolita cede o lugar a uma pacata e tranquila cidade que sabe que os turistas costumam ficar do lado de lá.


São, sobretudo, os pescadores e os minaretes das mesquitas, aqui menos exuberantes, que não nos deixam esquecer onde estamos.


E as pessoas, claro!


De volta à outra margem, encontrámos o palácio Dolmabahçe fechado.


Metemos-nos no funicular e subimos até à praça Taksin, local onde verdadeiramente se percebe que a cidade tem 14 milhões de habitantes. A Istklal Caddesi é a rua mais ocidentalizada, onde se podem encontrar quase todas as lojas e marcas que conhecemos.



Há já vários dias sem entrar numa livraria, a conhecida Robinson Crusoé esperava que eu a visitasse...


Claro que me enfiei na secção infantil. Durante algum tempo, deliciei-me com tudo o que vi. Resultado, dois livrinhos adquiridos neste emblemático saco, que é uma das imagens de marca da livraria.


À saída ainda fomos brindados com um momento de excepção!


Já exaustos, arrastámo-nos até à zona do Grande Bazar, coleccionámos mais uma Mesquita, fizemos novos amigos e, claro,
encontrámos um novo professor para as aulas práticas de lançamento de pião.



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