Histórias de Ida e Volta

sexta-feira, 24 de junho de 2011

O Chá pede desculpa. Há  já algum tempo que ninguém consegue vir até cá dar notícias. Final de ano, trabalhos finais de pós-graduação, enfim, trabalho e mais trabalho... Brevemente retomaremos o ritmo normal. Até lá,  a pedido de umas amigas do Chá,  deixo umas fotos das nossas deambulações pela Legolândia, em Billund. Isto porque se tem falado muito de Lego, a propósito do Festival de Lego realizado em Paredes de Coura.

Billund, Dinamarca









Já agora, aqui fica a proposta do Chá para o fim de semana. Se estão por cá, não percam o Festival Internacional Histórias de Ida e Volta. É obrigátório dar um pulo, ou mesmo vários, até à Fábrica da Pólvora de Barcarena, para assistir ao muito que por lá vai acontecer.  



O programa está aqui. Divirtam-se!

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O Principezinho, na Quinta da Regaleira

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...


Para todas as gerações que leram e releram  O Principezinho, de Antoine de Saint-Exupéry, esta é, seguramente, a grande mensagem do livro. Aquilo que nos vêm de imediato à cabeça quando pensamos ou falamos dele. Pertenço àquele grupo que, apesar de achar que não há idade para nos apaixonarmos por esta criatura ou para praticar o culto da amizade, considera que O Principezinho não é um livro infantil.Foi pois com grande curiosidade que ontem fomos à Quinta da Regaleira ver a peça de teatro encenada pela companhia  Byfurcação.




Ir à Regaleira é sempre uma caminhada estonteante para os sentidos. Assistir a uma encenação do Principezinho ao ar livre, neste cenário idilico,  é alguma coisa que não queríamos perder.


O actor Paulo Cintrão é o aviador na Regaleira

O encontro entre os actores e o público na cafetaria  marca o inicio do espectáculo. A ideia pareceu-me genial, embora geradora de alguma confusão. Isto porque muitos dos  que ali se encontravam sentados eram apenas visitantes enquanto os espectadores, grandes e pequenos, assistiam de pé, em maior alarido.




Segue-se uma caminhada ao som dos motores do avião.Este é um momento altamente conseguido e quando chegamos ao local onde decorre o resto da peça, as crianças já só querem saber onde está O Principezinho.

O avião Auster, cedido pelo Museu do Ar é a peça chave da cenografia ao ar livre

 Durante noventa minutos, a curiosidade e interesse de grandes e pequenos está ao rubro. Tratar um texto que tem tanto de belo quanto de complexo, num exterior igualmente belo e único deve ser um desafio sem tamanho.As expectativas eram grandes e a ambição do projecto também. Ainda que alguns registos nos tenham parecido menos conseguidos, esta é sem dúvida  uma experiência a não perder!



Voltámos mais ricos e durante uns dias vai ser impossível não reler O Principezinho.



No fim, ainda deâmbulamos por lá, pois claro.



Querem mais motivos para lá ir?



Vão e,

deixem-se cativar!

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Bonecos do Mundo

segunda-feira, 6 de junho de 2011

















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Bom dia, Crianças!

quarta-feira, 1 de junho de 2011


Se Eu  Fosse Um Livro

Se eu fosse um livro,                                        Se eu fosse um livro,      
Quem me leria?                                                Quem me abraçava?
Se calhar era,                                                   Se calhar era,
Um menino do país da fantasia!                       Um senhor que pintava!

Se eu fosse um livro                                          Se eu fosse um livro,
Quem comigo delirava?                                     Ser lido ia amar
Se calhar era,                                                    Era um livro de poesia
Um adulto que a vida amava!                            E ela iam declamar!
               
Se eu fosse um livro,                                         Se eu fosse um livro
Quem me abria?                                                Estava numa estante
Se calhar era,                                                    Era tão giro, que com entusiasmo,
Uma pessoa que para a lua ia!                          Ia ser lido de rompante

                             
                                                                          Um livro,
                                                                          Eu adorava ser,
                                                                          Pois as minhas próprias páginas,
                                                                          Podia ler!


                                                           Poema de uma Criança de 8 anos

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