Sintra

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Só o frio que se faz sentir pela manhã me recorda que estamos no Inverno.Os dias deixam-se invadir pelo sol e Sintra permanece brilhante, igual a si mesma.


Com este tempo, boa parte do fim-de-semana  foi dedicado à caminhada. Resolvemos brindar uns amigos "citadinos" com um longo passeio por alguns dos nossos cantinhos. E porque há muito que lá não íamos, também demos um pulo ao Castelo dos Mouros




Foram três horas a caminhar, a redescobrir recantos e encantos de sempre...



Mas poderiam ser mais, porque Sintra nunca cansa!



Sintra é inesgotável! 



Caprichosamente misteriosa, nunca se desvenda. Mesmo quando voltamos aos lugares de sempre, ainda tropeçamos no novo.



No domingo fomos até à Casa das Histórias Paula Rego ver as actuais exposições, Oratório e O corpo tem mais cotovelos. Notáveis! Há momentos em que quase paramos de respirar para deixar o silêncio entrar. Não percam!


No regresso, tivemos a certeza de que há momentos guardados para nós... 


Bendita teimosia,  que um dia me fez decidir habitar este bocadinho do paraíso.

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Tea and Coffee

sábado, 21 de janeiro de 2012

Ontem, acordei com este magnífico céu. Sintra desperta-me, logo pela manhã, a paixão pela vida.


No quarto do meu filho, por maior que seja o seu cansaço, o dia inicia-se invariavelmente com uma alegria e  uma boa disposição contagiantes


O resto decorre com grande "normalidade" cá em casa... Às sete e meia da manhã, já tinha tropeçado no habitual obstáculo que teima em surgir por todo o lado. Isto, porque o seu proprietário acha que tanto pode "skatar" fora como dentro de casa!


Alguns minutos depois, tive de apanhar uma  pilha de livros que se espalhara pelo chão da cozinha... Que agitação matinal!


Enquanto o meu filho carregava a mochila, olhei para os livros  em cima da minha secretária e apêndices circundantes. Este é o momento do dia em que tenho  um pensamento recorrente: não percebo porque persistem os livros em não "ocupar os seus lugares"...
   
Depois de deixar o rapaz na escola, regressei determinada a  alinhar esta desordem. E a vir até aqui, ao Chá.


Faltava-me o café. Entrei na cozinha, dirigi-me à máquina e pelo canto do olho vi os livros que tinham feito o favor de cair (há muito que não lhes mexia, devem-se ter revoltado...). Decidi-me a  tomar café na sua companhia. E reencontrei este "petit" livro sobre a história do chá.


  
Pareceu-me muito a propósito e decidi proporcionar-lhe aqui alguns momentos de protagonismo.


                                
Conta a história do chá, fala das rotas, dos diversos tipos e formas de beber chá...

          
                                                                                       

Com ele viajamos até à India, China, Japão, Ceilão...

 

Às vezes, esquecemos o trabalho e as voltas que as coisas dão até chegarem perto de nós.

      
E foi assim que, relendo a história do chá, saboreei o meu café...


 

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Que sera sera

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O que queres ser quando fores grande? A pergunta mora na boca dos adultos e é repetida vezes sem conta. Mas nem por isso eles parecem estar preparados para a riqueza e diversidade das prováveis respostas. A última que ouvi foi esta, "quero ser músico na rua".







                                      
                                                              

A resposta do pequeno amante de " música na rua" desconcertou a gente crescida que ali estava. Apeteceu-me cantar-lhes assim,




                                    



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Les Uns et Les Autres

sábado, 7 de janeiro de 2012






                                                                                          

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Velhos Hábitos

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Os últimos dias de 2011  foram intensos cá por casa! A lotação esteve quase sempre esgotada. Foram raros os dias em que a população infantil não rondava sete a onze elementos... Ainda assim houve tempo para muita coisa.


Os piões andaram às voltas e nós com eles.

Jogámos ao berlinde.


Construímos dinossauros de madeira.


Apaixonámo-nos pelo génio de Leonardo Da Vinci.


Demos grandes caminhadas pela nossa serra.



Fomos em busca de tesouros.


Pusemos leituras em dia. E acima de tudo, vivemos momentos em que fomos intensamente felizes! Esperamos por mais em 2012!


Bom Ano!

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