Fomos ao Museu do Brinquedo
domingo, 24 de outubro de 2010
Ontem fomos ao Museu do Brinquedo e gostámos muito do que por lá vimos.
Fomos espreitar a Rota do Centenário da República, uma actividade destinada a crianças e jovens, mas que encanta igualmente adultos. Foi, pelo menos, o que aconteceu com as três mães que acompanharam seis crianças numa "excitante" descoberta de brinquedos, dos seus nomes e características.
Os meninos sobem os três pisos do museu, munidos de um mapa onde estão identificados os brinquedos que deverão localizar nas vitrinas que tiverem o símbolo da bandeira nacional. Depois de os encontrar, devem descobrir o nome e escrevê-lo nas palavras cruzadas que constam desse mapa. A Rota começa com um brinquedo do último rei de Portugal, D. Manuel II.
A algazarra típica do momento de cada descoberta, a satisfação de resolver o enigma das palavras cruzadas e a vontade de concluir esta "caça ao tesouro" emprestam a este espaço a verdadeira animação que ele sempre deveria ter, tornando-o bem mais apelativo para as crianças.
Este é um exemplo conseguido das muitas iniciativas que ali podem ser levadas a cabo. Ficamos à espera de mais, uma vez que o local e o público a que se destinam bem as merecem.
Nunca perdendo de vista o objectivo da visita, as crianças não deixaram de admirar as centenas de brinquedos que ali estão expostas. Fizeram-no ao longo do percurso da descoberta e também no fim, já bem mais calmas e observadoras das relíquias com que brincaram avós e até pais...
As meninas, já se sabe, manifestaram a sua preferência pelas lindas bonecas,
ficando presas ao vidro, na hora de olhar estas charmosas cozinhas, onde os pormenores são dignos de qualquer decorador de interiores mais afamado...
A atenção dos rapazes é cativada por diferentes objectos, que vão dos carros aos aviões,
Mas nenhum deles, menino ou menina, ficou indiferente a este cenário de guerra que por lá encontrámos.
Outro momento do agrado geral foi o dos brinquedos de praia...
que seduziram tanto os filhos como as mães! Que ficaram rendidas a uma forma inteligente de pôr as crianças a gostar de ver todos aqueles brinquedos. Os mesmos, que em regra, lhes acarretam algum tédio pelo facto de permanecerem atrás de vidros e lhes serem totalmente inacessíveis.
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