Madrid I

sábado, 7 de abril de 2012

Regresso a casa, à família, à Páscoa... Para trás, fica Madrid, uma cidade apaixonante.




Para lá da arquitectura, dos monumentos, da imponência e dos recantos de beleza intemporal, a cidade tem uma alma gigante.







 É um daqueles lugares sem horas, onde a noite se confunde com o dia, num ritmo "caliente" de emoções. Os nossos vizinhos espanhóis amam a vida e festejam-na continuamente.

                         
                              


 Misturam cultura e tradição, com o à vontade de quem sabe o que quer e gosta do que é. Orgulham-se do que têm e fazem questão de o exibir ao mundo.




A cidade fervilha de vida e a cada canto há um artista de rua, um músico, uma banda. As ruas ficam apinhadas de gente que entra pela noite, até ela se perder. Tabernas, bares, cafés, restaurantes parecem multiplicar-se à medida que percorremos as ruas. Lá dentro ou às portas, há gentes que se encontram, conversas que se animam, gestos que se ritmam, como o copo que a mão segura ou o cigarro que se esfuma.



                                                                                           
Espanha tem o passado escrito nas ruas e  transporta-o para o futuro. A contestação, essa, será sempre presente, porque este é um povo inconformado e de "sangue quente".



O dia começa lentamente e a desoras porque a noite é já daqui a pouco...



Inesgotável, Madrid consegue dar a quem a visita um turbilhão de sensações. É uma cidade que sabe cavalgar-se no tempo e acolher quem a quer ver.



 

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